Com o passaporte alimentar residual, a quantidade de biorresíduos nas escolas pode ser controlada
A escola Keravanjoki testou um passaporte de resíduos alimentares do tipo campanha, durante o qual a quantidade de bio-resíduos diminuiu consideravelmente.
Entrevistamos o conselho estudantil de alimentação e meio ambiente que esteve envolvido no planejamento da campanha do passaporte e descobrimos como funcionava o passaporte para resíduos alimentares.
“Depois de comer, quando o prato estava vazio, a professora colocou um bilhete no passaporte. Foi sorteado um prêmio entre todos os passes completos”, resume um dos alunos entrevistados.
A ideia de um passe de lixo veio originalmente dos pais de um aluno do ensino médio. No entanto, os estudantes pertencentes ao Conselho Alimentar e Ambiente puderam estar fortemente envolvidos na implementação final do passaporte.
Antes da introdução do passe para resíduos, havia muito mais desperdício de alimentos. No outono passado, os alunos contaram com a contabilidade do homem da tora ao lado da bioescala, o quanto os alunos das diferentes séries deixam a comida no prato sem comer.
Os resultados mostraram que o maior desperdício é causado pelos alunos do ensino fundamental. Durante a campanha do passaporte, porém, a situação dos alunos do ensino fundamental melhorou.
“Tivemos aulas excelentes na escola primária. “Várias turmas inteiras ficaram com os passaportes cheios de entradas durante duas semanas”, afirma o responsável do Conselho de Alimentação e Ambiente. Anu Väisänen.
O sucesso foi recompensado
Foram organizados sorteios entre os passaportes completos de resíduos alimentares em homenagem aos excelentes desempenhos. Os pré-escolares tinham os seus próprios, 1.–2. compartilhados pelos colegas, e as demais turmas realizaram seus próprios sorteios.
“O prêmio foi um livro escolhido de acordo com cada série. Além do livro, também foi entregue uma sacola de bombons, com a ideia de que o ganhador distribuísse guloseimas para toda a turma. Portanto, o sucesso de um aluno trouxe alegria para os outros também”, afirma Väisänen.
Os alunos que fazem parte do comitê de alimentação e meio ambiente acham que seria bom se todos que completassem o passe recebessem um prêmio, por exemplo um pirulito. Segundo Väisänen, a mudança será definitivamente implementada quando uma campanha semelhante for organizada novamente.
A pedido dos estudantes membros do Conselho de Alimentação e Ambiente, será implementada em Abril uma nova campanha de passaporte alimentar para resíduos, que terá a duração de duas semanas.